Clínicas de recuperação e reabilitação

Entenda o que é internação compulsória, quando é necessária e como funciona este procedimento legal para tratamento de dependentes químicos.

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A seguir, confira nosso texto sobre "Internação compulsória: O que é, como funciona e benefícios" feito por clínicas de recuperação e reabilitação em SP para você.


Você já ouviu falar sobre internação compulsória?

É um assunto que aparece nas notícias de vez em quando, mas muita gente ainda não entende direito.

Vamos falar sobre isso hoje, sem complicação.

O que este artigo aborda:

Internação Compulsória

O que é a internação compulsória?

A internação compulsória é quando uma pessoa é levada para tratamento mesmo sem ela querer.

É como quando alguém está tão mal por causa das drogas que não consegue mais decidir o que é melhor.

Nesse caso, um juiz pode determinar que essa pessoa precisa ser internada.

Não é uma prisão, tá? É um tratamento médico que acontece quando a pessoa já perdeu a capacidade de escolher por si mesma.

O objetivo é ajudar quem está em situação extrema.

Sabe aquela pessoa que a família não consegue mais ajudar? Que está correndo risco de vida por causa do vício? É para esses casos.

Quando a internação compulsória é feita?

A internação compulsória acontece em casos bem sérios de dependência química ou alcoolismo.

Quando o uso de drogas ou abuso de álcool já virou um problema grave de saúde e segurança de terceiros.

Quando a pessoa está colocando a própria vida em risco, ou quando está causando perigo para outras pessoas.

Não é qualquer caso que permite esse tipo de internação.

E olha, não é a família que decide isso sozinha.

Um médico precisa avaliar e dizer que é necessário.

E depois, um juiz precisa autorizar.

Não dá pra simplesmente pegar alguém e internar à força, necessita de uma equipe médica e jurídica.

Para isso, pode contar contar com nossa clínica de reabilitação compulsória, onde analisamos o caso de forma médica e jurídica! Entre em contato para mais informações.

Como funciona a internação compulsória?

Primeiro passo: A família ou responsáveis buscam ajuda médica, dando preferência à um psiquiatra.

O médico em questão faz uma consulta e avalia o dependente químico e faz um laudo.

Esse laudo explica por que a internação é necessária.

Segundo passo: Um advogado analisa a documentação e entra com um pedido na justiça.

Um juiz vai analisar todos os documentos apresentados.

Se o juiz concordar, ele autoriza a internação. Aí sim a pessoa pode ser levada para uma clínica ou hospital especializado.

O tempo de internação varia de caso pra caso. Pode durar semanas ou meses, depende da situação.

Durante esse período, a pessoa recebe tratamento médico.

E também apoio psicológico para superar o vício.

Qual lei regulamenta a internação compulsória?

A Lei 10.216, de 2001, é quem regulamenta a internação compulsória. Ela é conhecida como Lei da Reforma Psiquiátrica.

Essa lei protege os direitos das pessoas com transtornos mentais.

E também fala sobre os diferentes tipos de internação.

A compulsória é só um deles. A lei deixa claro que a internação só deve acontecer quando outros tratamentos não funcionaram.

É tipo um último recurso, sabe? Não pode ser a primeira opção de tratamento.

O artigo 9º dessa lei fala especificamente sobre a internação compulsória.

Diz que ela só acontece quando um juiz determina.

Como fazer a internação compulsória por uso de drogas?

Se você tem um familiar nessa situação, o primeiro passo é buscar ajuda médica em uma clínica de reabilitação legalizada, onde encontrará profissionais experientes para fazer uma primeira avaliação.

Ele vai avaliar se o caso realmente precisa de internação e se é caso de segurança do paciente e de terceiros.

O médico fará um laudo e encaminhará para um advogado.

O advogado irá entrar com um pedido na justiça.

O juiz irá analisar e se concordar, autorizará a internação compulsória.

O processo inclui o laudo médico e outras provas da situação.

Fotos, vídeos, depoimentos de vizinhos podem ajudar.

O juiz analisa tudo isso e decide se autoriza ou não.

Se autorizar, a família recebe um documento oficial.

Com esse documento, a pessoa pode ser levada para a internação.

Geralmente a família conta com ajuda de profissionais para fazer esse transporte.

Benefícios da internação compulsória

A internação compulsória tem vários benefícios para quem está em situação extrema.

Vamos ver os principais.

Sobriedade

O primeiro benefício é óbvio: a pessoa fica longe das drogas.

Nas primeiras semanas, o corpo começa a se limpar.

Isso ajuda a pessoa a pensar melhor.

O cérebro começa a funcionar sem a influência das substâncias.

E isso é o primeiro passo para a recuperação.

Sem drogas no organismo, a pessoa pode começar a ver a realidade com mais clareza.

Expectativa de vida

Vamos falar a verdade: drogas pesadas matam.

E matam rápido.

A internação compulsória salva vidas em casos graves.

Tira a pessoa de uma situação de risco imediato.

Muita gente que está nas ruas não sobreviveria por muito tempo.

O tratamento médico adequado recupera a saúde física.

E dá uma nova chance de vida para quem já estava no limite.

Não estou exagerando não.

Muitas famílias só recorrem à internação compulsória quando já tentaram de tudo.

Quando a pessoa já está à beira da morte.

Libertação das drogas

O tratamento durante a internação não cuida só do corpo.

Cuida da mente também.

A pessoa recebe terapia especializada.

Aprende a entender por que começou a usar drogas.

E desenvolve ferramentas para resistir quando sair.

É um processo de libertação que vai além da desintoxicação física.

A pessoa aprende a viver sem depender das drogas.

E isso muda tudo, né? Os passos sem a droga são libertadores.

Diferença de internação compulsória e involuntária

Muita gente confunde esses dois tipos de internação, mas eles são bem diferentes.

A internação compulsória é determinada por um juiz e a pessoa é considerada permanentemente incapaz de tomar suas decisões.

Já a involuntária é pedida pela família ou pelo médico, quando o paciente por uso de substâncias, momentaneamente, não consegue decidir o que é correto.

Na involuntária, não precisa de ordem judicial. Basta um médico autorizar.

E o Ministério Público precisa ser avisado em até 72 horas.

A compulsória é para casos mais extremos.

Geralmente quando a pessoa já está em situação de rua.

Ou quando representa perigo para si ou para outros.

A involuntária é menos burocrática. Mas ainda assim precisa seguir regras rígidas.

Em ambos os casos, o objetivo é o mesmo: salvar a vida de quem já não consegue pedir ajuda.

Conclusão

A internação compulsória não é a primeira opção de tratamento. É um recurso para situações extremas.

Quando alguém já perdeu totalmente o controle sobre a própria vida por causa das drogas.

Se você conhece alguém nessa situação, busque ajuda profissional de uma clínica legalizada.

Pergunte se a clínica possui RDC 50 e todos os laudos necessários.

Primeiro tente outras formas de tratamento.

Se nada funcionar, a internação compulsória pode ser necessária.

Não é uma decisão fácil.

Mas às vezes é a única maneira de salvar uma vida.

Nossa equipe está pronta para te ajudar. Temos profissionais especializados que podem oferecer o suporte necessário para sua recuperação.

Entre em contato agora mesmo – sua ligação é totalmente confidencial.

Serviços

Somos especializados em clínica de recuperação pelo convênio bradesco, tratamento da dependência química, tratamento para alcoolismo, tratamento para esquizofrenia, tratamento para saúde mental, tratamento para vício em drogas​, tratamento para vício em jogos.

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